ESSES DIAS DE MINHA VIDA
Quando escrevi este livro, não tinha ambição; tinha minha alegria do processo de criação. Inspirado, escrevi sem prestar atenção no que fazia. Eu simplesmente escrevia por amor à escrita.
Este livro era um sonho antigo. Comecei a escrevê-lo numa clínica de reabilitação na outra década (era ano de 2007). Naquela época eu estava doente e naqueles dias de minha vida não consegui mais continuar. Estava desacreditado, doente, perdido; assim como agora, sabe, meus amigos? O vício vinha, eu caía. Agora o vício passou, fiquei aqui... amigo doutor.
Espero que esta leitura lhe inspire. Eu não posso tomar vinho, mas você pode, pois é uma forma de ler esta obra.
No mais que dias foram esses? Eu não me lembro. Sigo em frente. Não leio o que escrevo. Considero tudo isso como um presente; um presente pra mim e eis eu aqui com meu presente sendo você. Escrevo sobre minha intimidade.
Espero que, se não fui profeta acreditado, eu seja um poeta reconhecido. Fique atento à beleza deste livro! Foi o melhor que eu fiz até agora. E talvez eu vá para longe. Talvez eu fuja. Mas ahhh... que natureza bela! Fumo um cigarro. Não sei pra onde vou, mas sei que tenho que caminhar, correr, me perder para depois me encontrar muito mais forte.
Fabiano Bartolomeu
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